Postagens políticas

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

MEIO AMBIENTE

Atualmente o mundo está passando por grandes transformações e o meio ambiente nunca foi tão discutido! A Constituição Federal de 1988 revelou a importância que a sociedade e o estado devem ter no trato com este bem, sendo um direito e um dever fundamental da pessoa humana, ligado à sua própria existência.
O que é o meio ambiente...! A definição de meio ambiente está distante para a maioria da população em todo o planeta, no Brasil e em nível local.
O Aquecimento global e as mudanças climáticas, segundo pesquisadores do clima estão ocorrendo em função do aumento de poluentes, principalmente dos gases oriundos da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, gás e monóxido de carbono, principalmente) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão causando o famoso EFEITO ESTUFA que traz como conseqüências: o aumento do nível dos oceanos, secas intermináveis onde antes havia água em abundância; enchentes devastadoras; extinção de milhares de espécies de animais e plantas; crescimento e surgimento de desertos; derretimento dos pólos; incêndio florestas e ondas de calor, etc. MEIO AMBIENTE não é uma definição sobre um bem material distante ou só um termo ecologicamente correto. MEIO AMBIENTE é tudo o que nos cerca... é nossa casa... é o planeta Terra e tudo que existe nele.
“Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (art. 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988).
Os reclamos em torno de uma nova ética, capaz de formular valores e atitudes humanas para estabelecer freios à degradação ambiental, bem como a própria degradação humana, vêm ganhando cada vez mais espaços nos debates das instituições de ensino governamentais e não-governamentais , faz-se necessário que nós, seres humanos, nos conscientizamos que meio ambiente não é só floresta, mas tudo que está ao nosso entorno como as florestas, os rios, os córregos, etc.
O mundo inteiro está debatendo o aquecimento global e as mudanças climáticas não por capricho, mas por uma necessidade urgente para o futuro de todas as espécies existentes na mãe natureza. Temas como disposição irregular de resíduos, ocupação irregular, desmatamento, queimadas, poluição atmosférica, soterramento de nascentes e qualidade de vida em geral nas cidades é preciso que se entenda que sem áreas verdes para nos trazer trocas térmicas é impossível ter qualidade de vida sem árvores. A Sociedade sobretudo após a Revolução Industrial e, principalmente nos últimos 50 anos passou por uma transformação sem igual em toda a história da humanidade.
O ser humano com o desejo incontrolável de buscar cada vez mais “conforto”, sobretudo tecnológico, esqueceu o verdadeiro conforto que é o proporcionado pela mãe natureza como bem sabe as sociedades autóctonas, ou seja, os homens primitivos que sabem utilizar a mãe natureza com elevada sabedoria.
O desenvolvimento hoje não é avaliado apenas pelo crescimento do produto econômico.
O bom desenvolvimento é o que leva em conta a melhoria da saúde e da qualidade de vida das pessoas, e ambas dependem da qualidade de meio ambiente.
O agravamento do aquecimento global e, concomitantemente das mudanças climáticas tornou-se um assunto muito sério que deve ser enfrentado com urgência e, sobretudo com políticas públicas adequadas para minorar estes problemas com eficiência e eficácia. As medidas para solucionar partes desses problemas começam nos municípios e em Ourilândia inúmeros projetos, programas e ações estão implementados ou em início de implementação tais como: Construção de Aterro Sanitário em parceria com a Vale, Programa de Coleta Seletiva, Programa de Reflorestamento das áreas degradadas, Recomposição da mata ciliar, Programa Desmatamento Zero, Arborização das ruas, praças e avenidas, drenagem de águas servidas e pluviais, controle e fiscalização de construções em áreas de Preservação Permanente, Criação do Parque Ecológico Cateté, Fiscalização ambiental permanente, programa de educação ambiental, plano ambiental municipal, programa de melhoria da qualidade da água, programa de controle dos agrotóxicos, programa de saneamento ambiental no meio urbano e rural; controle de animais domésticos e de rua; programa de ecoturismo, programa de controle e licenciamento ambiental; projeto LEGAL É PERMANECER VERDE, CAR- Cadastro Ambiental Rural, Programa Município verde e de limpeza pública, programa de proteção às matas ciliares e todas as formas de poluição, dentre outras.
Sabemos que o desenvolvimento é fator imprescindível para o crescimento econômico, no entanto, se ele ocorrer sem o devido respeito à disponibilidade dos recursos existentes, trará conseqüências altamente degradantes para a sociedade. Diante de tal premissa a Rio 92 destacou a mútua independência entre desenvolvimento e meio ambiente, em especial a necessidade de tecnologias que permitam a solução de problemas ambientais crescentes. Nesta conferência foi assinada a convenção Internacional de Biodiversidade e discutida a Convenção do Clima que só foi assinada em 1997 com o Protocolo de Kyoto.
Todos os dias acompanhamos na TV, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo rapidamente no clima mundial. Assim sendo, planejar o desenvolvimento municipal é um dos maiores desafios para o Poder Público nos dias atuais, no sentido de garantir para as gerações presentes e futuras, um meio ambiente preservado.  Parafraseando Carlos Mutus “O Planejamento não é mais que a tentativa de viabilizar a intenção de governar o próprio futuro”. O planejamento com destaque para a sustentabilidade objetiva: valorizar e conservar os recursos naturais de uma localidade, manter a sustentabilidade da vida e o equilíbrio dos ecossistemas.
O Meio Ambiente pede socorro, nossas matas e nossos rios gritam paz... E você o que faz!
DEUSEVAL BORGES RIBEIRO

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A presidenta foi estudanta?

Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.


Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente e não capela "ardenta"; se diz estudante e não "estudanta"; se diz adolescente e não "adolescenta"; se diz paciente,e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".


Do Blog do João  Carlos Rodrigues

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

POEMA

"Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".




Autor: VITOR HUGO

O QUE É A CAMADA DE OZÔNIO?


Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Na atmosfera, a presença da radiação ultravioleta desencadeia um processo natural que leva à contínua formação e fragmentação do ozônio, como na imagem abaixo:


O que está acontecendo com a camada de ozônio?

Há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio. Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.

Diversas substâncias químicas acabam destruindo o ozônio quando reagem com ele. Tais substâncias contribuem também para o aquecimento do planeta, conhecido como efeito estufa. A lista negra dos produtos danosos à camada de ozônio inclui os óxidos nítricos e nitrosos expelidos pelos exaustores dos veículos e o CO2 produzido pela queima de combustíveis fósseis, como o carvão e o petróleo. Mas, em termos de efeitos destrutivos sobre a camada de ozônio, nada se compara ao grupo de gases chamado clorofluorcarbonos, os CFCs.
Como os CFCs destroem a camada de ozônio?
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.

A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.

Quais os problemas causados pelos raios ultravioleta?
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.

Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.

O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.

O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.